Ora aqui está um belo Cavalo para o soldado Martinho
"Tudo o que sei, aprendi no Jardim de Infância"
domingo, 7 de novembro de 2010
Cavalo para o São Martinho
sábado, 6 de novembro de 2010
As Aventuras de Sammy
Desde o primeiro dia que Sammy, uma pequena tartaruga do mar, sabe que a vida não é um oceano de felicidade. Pouco depois de ter nascido, numa praia da Califórnia, Sammy encontra, mas logo perde, o grande amor da sua vida, uma linda tartaruguinha chamada Shelly.
Na épica jornada através dos oceanos que todas as tartarugas percorrem antes de regressar à praia onde nasceram, Sammy enfrenta todos os perigos que se lhe apresentam pela frente, na esperança de voltar a encontrar Shelly.
Na companhia do seu melhor amigo Ray, Sammy vê de perto como os humanos estão a maltratar o planeta. Mas também é salvo por outros humanos.
Sammy luta com piranhas, escapa de um peixe-espada e encontra uma misteriosa e secreta passagem. E, um dia, depois de tantas aventuras e perigos, encontra finalmente Shelly.
Ela também não se tinha esquecido dele...
Estreia nos cinemas a 08 de Dezembro.
Fonte: http://kids.sapo.pt/cinema/noticias/artigo/as_aventuras_de_sammy
Na épica jornada através dos oceanos que todas as tartarugas percorrem antes de regressar à praia onde nasceram, Sammy enfrenta todos os perigos que se lhe apresentam pela frente, na esperança de voltar a encontrar Shelly.
Na companhia do seu melhor amigo Ray, Sammy vê de perto como os humanos estão a maltratar o planeta. Mas também é salvo por outros humanos.
Sammy luta com piranhas, escapa de um peixe-espada e encontra uma misteriosa e secreta passagem. E, um dia, depois de tantas aventuras e perigos, encontra finalmente Shelly.
Ela também não se tinha esquecido dele...
Estreia nos cinemas a 08 de Dezembro.
Fonte: http://kids.sapo.pt/cinema/noticias/artigo/as_aventuras_de_sammy
O Mimo
Será que tem mimo a mais?
Importa que as crianças aprendam a gerir as frustrações, para que não estejam sempre a fazer birras e a amuar
Todos sabemos como é típico as crianças amuarem e fazerem birras. Perante essa situação, os pais começam a questionar-se se lhes deram demasiado mimo. Realmente existe uma imediata associação entre o mimo e os comportamentos impertinentes, provavelmente porque ouvimos frequentemente sentenciar que “o mimo a mais estraga”.
No entanto, não é propriamente ao mimo que se pode apontar o dedo, como sendo o causador de uma baixa resistência à frustração das crianças. O que está na base de um baixo limiar de frustração é inconsistência na definição de limites, tão essenciais para o seu saudável desenvolvimento.
Não, não e não!!!
Nenhuma criança aceita de bom grado ser contrariada. No entanto, existe uma interessante dualidade que importa sublinharmos. Se, por um lado, existe a birra, a frustração, o amuo, por outro lado a criança, ao testar os limites dos pais, está a transmitir precisamente a necessidade de disciplina.
A explicação das regras, de uma forma adequada à idade da criança, é algo fundamental. Para além disso, face ao comportamento desadequado, não só se deverá explicar o porquê da repreensão como depois canalizar a atenção da criança para outra actividade.
Por exemplo, se estiver a escrever nas paredes, há que explicar-lhe que isso não se faz, mas que se está com vontade de desenhar pode sempre faze-lo em locais adequados, dando-lhe acesso a folhas de papel. Disciplinar é, acima de tudo, ensinar!
Outra das questões recorrentes tem a ver com a idade com que se deve começar a disciplinar. Cada vez mais se defende que a disciplina se inicia no berço, ou seja, desde tenra idade. É absolutamente necessário que o bebé aprenda a esperar um pouco, ou seja, que as suas necessidades não sejam imediatamente satisfeitas. Só assim conseguirá gerar defesas para as frustrações.
Serei demasiado ríspido ?
Mais uma dúvida que inquieta os pais. Perante determinadas situações, como saberem se não estarão a ser demasiadamente brandos ou rígidos com a criança ?
Importa ter presente que a disciplina deverá ser constante, ou seja, se perante o mesmo tipo de situação um dia a criança é castigada e no outro dia é ignorada, haverá a tendência para repetir o comportamento até perceber se é adequado ou não. Para além disso, existem sinais que as crianças nos dão relativamente à intensidade e natureza da disciplina que está a receber, permitindo-nos ajustar as nossas orientações.
Ser demasiado ríspido (autoritário) é tão negativo como ser permissivo. Pais autoritários tendem a transformar as crianças em seres frágeis, indefesos e com medo de enfrentar o mundo. Essa rigidez transforma-se frequentemente numa superprotecção que vai “acorrentando” a criança, a demasiadas restrições.
Por outro lado, encontramos pais cujo modo de educar se situa no pólo diametralmente oposto a este. Não sabem dizer “não!”, provavelmente porque vivem com o receio de que os filhos deixem de gostar deles, ou então porque não desejam conotar negativamente o curto espaço de tempo que têm com os filhos durante a semana, por exemplo.
Terá atenção suficiente ?
As crianças são muito expressivas, pelo que se nos mantivermos atentos, poderemos perceber alguns sinais e sintomas que demonstrem falta de atenção ou então demasiada rigidez na disciplina:
- Apatia, pouca expressividade de emoções;
- Não existirem momentos em que a criança desafia a autoridade;
- Acentuada sensibilidade a criticas (ainda que brandas), fazendo com que imediatamente irrompa em choro;
- Regressão no desenvolvimento (sono, alimentação, controlo dos esfíncteres);
- Tensão, nervosismo, irritabilidade fácil;
- Comportamento demasiadamente dócil, criança muito sossegada e que raramente expressa sentimentos negativos;
A disciplina deve ser adaptada a cada criança
Enquanto que para algumas basta ter uma curta conversa, mostrando-lhe claramente o que fez de mal para que modifiquem o comportamento, para outras é necessário repetir constantemente as regras. Para além disso, quando se fala em castigos, tem que se levar em conta o temperamento da criança.
Por exemplo, uma criança mais sensível poderá ressentir-se mais quando é mandada para o quarto sozinha do que uma criança mais activa e irrequieta. Há que evitar a todo o custo o castigo físico. Não se pretende que os mais pequenos aprendam que é pela força e agressão física que as contrariedades da vida se resolvem.
Quando isso acontece, é muito frequente que apliquem o modelo noutros contextos, transformando-se em crianças agressivas e desagradáveis.
Fonte: http://familia.sapo.pt/familia/comportamento/1100857-5.html
Importa que as crianças aprendam a gerir as frustrações, para que não estejam sempre a fazer birras e a amuar
Todos sabemos como é típico as crianças amuarem e fazerem birras. Perante essa situação, os pais começam a questionar-se se lhes deram demasiado mimo. Realmente existe uma imediata associação entre o mimo e os comportamentos impertinentes, provavelmente porque ouvimos frequentemente sentenciar que “o mimo a mais estraga”.
No entanto, não é propriamente ao mimo que se pode apontar o dedo, como sendo o causador de uma baixa resistência à frustração das crianças. O que está na base de um baixo limiar de frustração é inconsistência na definição de limites, tão essenciais para o seu saudável desenvolvimento.
Não, não e não!!!
Nenhuma criança aceita de bom grado ser contrariada. No entanto, existe uma interessante dualidade que importa sublinharmos. Se, por um lado, existe a birra, a frustração, o amuo, por outro lado a criança, ao testar os limites dos pais, está a transmitir precisamente a necessidade de disciplina.
A explicação das regras, de uma forma adequada à idade da criança, é algo fundamental. Para além disso, face ao comportamento desadequado, não só se deverá explicar o porquê da repreensão como depois canalizar a atenção da criança para outra actividade.
Por exemplo, se estiver a escrever nas paredes, há que explicar-lhe que isso não se faz, mas que se está com vontade de desenhar pode sempre faze-lo em locais adequados, dando-lhe acesso a folhas de papel. Disciplinar é, acima de tudo, ensinar!
Outra das questões recorrentes tem a ver com a idade com que se deve começar a disciplinar. Cada vez mais se defende que a disciplina se inicia no berço, ou seja, desde tenra idade. É absolutamente necessário que o bebé aprenda a esperar um pouco, ou seja, que as suas necessidades não sejam imediatamente satisfeitas. Só assim conseguirá gerar defesas para as frustrações.
Serei demasiado ríspido ?
Mais uma dúvida que inquieta os pais. Perante determinadas situações, como saberem se não estarão a ser demasiadamente brandos ou rígidos com a criança ?
Importa ter presente que a disciplina deverá ser constante, ou seja, se perante o mesmo tipo de situação um dia a criança é castigada e no outro dia é ignorada, haverá a tendência para repetir o comportamento até perceber se é adequado ou não. Para além disso, existem sinais que as crianças nos dão relativamente à intensidade e natureza da disciplina que está a receber, permitindo-nos ajustar as nossas orientações.
Ser demasiado ríspido (autoritário) é tão negativo como ser permissivo. Pais autoritários tendem a transformar as crianças em seres frágeis, indefesos e com medo de enfrentar o mundo. Essa rigidez transforma-se frequentemente numa superprotecção que vai “acorrentando” a criança, a demasiadas restrições.
Por outro lado, encontramos pais cujo modo de educar se situa no pólo diametralmente oposto a este. Não sabem dizer “não!”, provavelmente porque vivem com o receio de que os filhos deixem de gostar deles, ou então porque não desejam conotar negativamente o curto espaço de tempo que têm com os filhos durante a semana, por exemplo.
Terá atenção suficiente ?
As crianças são muito expressivas, pelo que se nos mantivermos atentos, poderemos perceber alguns sinais e sintomas que demonstrem falta de atenção ou então demasiada rigidez na disciplina:
- Apatia, pouca expressividade de emoções;
- Não existirem momentos em que a criança desafia a autoridade;
- Acentuada sensibilidade a criticas (ainda que brandas), fazendo com que imediatamente irrompa em choro;
- Regressão no desenvolvimento (sono, alimentação, controlo dos esfíncteres);
- Tensão, nervosismo, irritabilidade fácil;
- Comportamento demasiadamente dócil, criança muito sossegada e que raramente expressa sentimentos negativos;
A disciplina deve ser adaptada a cada criança
Enquanto que para algumas basta ter uma curta conversa, mostrando-lhe claramente o que fez de mal para que modifiquem o comportamento, para outras é necessário repetir constantemente as regras. Para além disso, quando se fala em castigos, tem que se levar em conta o temperamento da criança.
Por exemplo, uma criança mais sensível poderá ressentir-se mais quando é mandada para o quarto sozinha do que uma criança mais activa e irrequieta. Há que evitar a todo o custo o castigo físico. Não se pretende que os mais pequenos aprendam que é pela força e agressão física que as contrariedades da vida se resolvem.
Quando isso acontece, é muito frequente que apliquem o modelo noutros contextos, transformando-se em crianças agressivas e desagradáveis.
Fonte: http://familia.sapo.pt/familia/comportamento/1100857-5.html
Colorir o Halloween
O Halloween
O video já vem tarde, mas ainda assim nunca é demais partilhar as aventuras do Pikaboo que ao longo da semana fizeram sucesso no meu infantario, sobretudo, pelo video "Festa do Halloween", com que presenteei as crianças na véspera de Halloween.
Como um filho muda a vida?
Tenho uma amiga na turma prestes a ser mamã pela primeira vez. Pois bem, ser pai e mãe pela primeira vez é uma mudança de 360 graus na vida de qualquer um. Aqui vai este video, especialmente para a minha colega, mas tambem para que todos os papás e mamãs das minhas tartarugas pense agora: Na altura, o que mudou afinal?
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2º ano - 15º dia de estágio - 4 de Novembro
Faltei pela primeira vez ao estágio devidamente autorizado pelo educador e meu Orientador Davide, de forma a poder participar num Workshop de Ilustração Infantil realizado pela excelente ilustradora Madalena Matoso, com trabalhos efectuados em êxitos como "P de Pai" ou "O meu vizinho é um cão". Este Workshop, foi uma oportunidade única e devido a esse mesmo facto, o educador deu-me luz verde para participar, faltando na Sexta dia 5 de Novembro. Contudo, dia 4 lá estava eu a efectuar toda a rotina e todas as actividades do infantario, como de costume. Assim sendo e como tem sido hábito nas ultimas semanas, visto que a rotina do infantario já é conhecida, vamos enumerar o que fizemos de diferente. Esta semana no infantario "Nuvem 2" :
Ensaio para o “Cd das Tartarugas” Numa folha de papel surge o nome de cada tartaruga. Cada tartaruga tem uma música para cantar. Cada musica pertencerá ao projecto “O Cd das Tartarugas”. Esta ideia, surgiu à uma semana, e consite em realizar um cde musical com as musicas da sala das tartarugas. Desde “Doidas são as galinhas”, “A chuva é um ping ping” ou “O ouriço já chegou”, várias são as musicas que as tartarugas cantam diariamente. Assim faremos uma pequena surpresa aos pais com os vários hits das musicas infantis, mas desta vez cantadas por nós, as tartarugas.
Pinturas de livros Foram cinco as actividades lúdicas para esta semana. Uma delas era Pintura de livros. Nesta actividade, as crianças desenvolvem a motricidade fina enquanto pintam as várias páginas dos livros de colorir disponiveis. São imensos os desenhos que podem escolher. Os desenhos eram pintados com lápis de cor, até porque o grupo que ficou nesta actividade era constituido por crianças mais pequenas. Casinha das Bonecas Foi outro dos cinco cantinhos disponiveis esta semana como não poderia deixar de ser. Como já se sabe é um dos cantinhos que as crianças mais gostam pela liberdade que oferece. São loiças, fogões, filhos, mães e pais, tábuas de passar a ferro, telefones e como não poderia deixar de ser, até fantasias para se mascararem. As crianças adoram assumir o papel do adulto, naquele tempo em que desfrutam da casinha das bonecas. Jogos Três crianças distintas escolheram esta área e a grande diferença entre elas foi perfeita para que eu pudesse retirar algumas elações e apontamentos. O Rodrigo de dois anos desenvolve-se a olhos vistos, montando facilmente puzzles para a sua idade. Fala cada vez mais e discute a posição das peças. O Bruno de três anos, “limpa” claramente os puzzles mais faceis, até porque se nota que mais tarde ou mais cedo passará para os puzzles de tres e quatro anos, contudo ainda não está 100% pronto para dar esse salto. Está num patamar intermédio, despachando claramente os jogos para os mais pequeninos mas demorando para dar o salto em jogos onde a inteligencia lógia tem de ser um bocado maior. Já o Leandro de 5 anos, tenta agora passar dos puzzles dificeis para os impossiveis e a pouco e pouco vai-se notando que consegue decifrar e encontrar soluções cada vez melhor para os problemas que os puzzles maiores oferecem. Biblioteca Não foram muitas as crianças que escolheram este cantinho. Na verdade foi apenas uma, a que se juntaram mais tarde outras duas que chegaram tambem mais tarde, passe-se a redundancia. A pequena Catarina, o jovem Erick Fábio e a nova Tartaruga, Penda, uma menina da Guiné que se juntou recentemente à nossa sala, escolheram ver alguns livros. Assim sendo, tiveram a surpresa de visualizar uma versão nova do Capuchinho Vermelho, um livro novo que levei para o infantário de modo a estimular e incentivar um pouco ao uso deste cantinho. Picos Como não é um cantinho habitual, imensas são as crianças que escolhem estes cantinho quando ele está disponivel. Como só existem sete tabuleiros de picos, são sete as crianças que podem usufruir destas brincadeiras. E o que são os picos? São pequenas peças que se encaixam no tal tabuleiro dando origem a vários desenhos. São inumeras as ideias que se podem ter e é por isso que estimula a imaginação da criança. Uma nova amiga Temos uma nova amiga na sala. Chama-se Penda, vem da Guiné e tem cinco anos. É mais uma amiga que vem aprender com as tartarugas e nós vamos também certamente aprender com ela. A chegada de uma tartaruga é sempre um momento muito especial.
Ensaio para o “Cd das Tartarugas” Numa folha de papel surge o nome de cada tartaruga. Cada tartaruga tem uma música para cantar. Cada musica pertencerá ao projecto “O Cd das Tartarugas”. Esta ideia, surgiu à uma semana, e consite em realizar um cde musical com as musicas da sala das tartarugas. Desde “Doidas são as galinhas”, “A chuva é um ping ping” ou “O ouriço já chegou”, várias são as musicas que as tartarugas cantam diariamente. Assim faremos uma pequena surpresa aos pais com os vários hits das musicas infantis, mas desta vez cantadas por nós, as tartarugas.
Pinturas de livros Foram cinco as actividades lúdicas para esta semana. Uma delas era Pintura de livros. Nesta actividade, as crianças desenvolvem a motricidade fina enquanto pintam as várias páginas dos livros de colorir disponiveis. São imensos os desenhos que podem escolher. Os desenhos eram pintados com lápis de cor, até porque o grupo que ficou nesta actividade era constituido por crianças mais pequenas. Casinha das Bonecas Foi outro dos cinco cantinhos disponiveis esta semana como não poderia deixar de ser. Como já se sabe é um dos cantinhos que as crianças mais gostam pela liberdade que oferece. São loiças, fogões, filhos, mães e pais, tábuas de passar a ferro, telefones e como não poderia deixar de ser, até fantasias para se mascararem. As crianças adoram assumir o papel do adulto, naquele tempo em que desfrutam da casinha das bonecas. Jogos Três crianças distintas escolheram esta área e a grande diferença entre elas foi perfeita para que eu pudesse retirar algumas elações e apontamentos. O Rodrigo de dois anos desenvolve-se a olhos vistos, montando facilmente puzzles para a sua idade. Fala cada vez mais e discute a posição das peças. O Bruno de três anos, “limpa” claramente os puzzles mais faceis, até porque se nota que mais tarde ou mais cedo passará para os puzzles de tres e quatro anos, contudo ainda não está 100% pronto para dar esse salto. Está num patamar intermédio, despachando claramente os jogos para os mais pequeninos mas demorando para dar o salto em jogos onde a inteligencia lógia tem de ser um bocado maior. Já o Leandro de 5 anos, tenta agora passar dos puzzles dificeis para os impossiveis e a pouco e pouco vai-se notando que consegue decifrar e encontrar soluções cada vez melhor para os problemas que os puzzles maiores oferecem. Biblioteca Não foram muitas as crianças que escolheram este cantinho. Na verdade foi apenas uma, a que se juntaram mais tarde outras duas que chegaram tambem mais tarde, passe-se a redundancia. A pequena Catarina, o jovem Erick Fábio e a nova Tartaruga, Penda, uma menina da Guiné que se juntou recentemente à nossa sala, escolheram ver alguns livros. Assim sendo, tiveram a surpresa de visualizar uma versão nova do Capuchinho Vermelho, um livro novo que levei para o infantário de modo a estimular e incentivar um pouco ao uso deste cantinho. Picos Como não é um cantinho habitual, imensas são as crianças que escolhem estes cantinho quando ele está disponivel. Como só existem sete tabuleiros de picos, são sete as crianças que podem usufruir destas brincadeiras. E o que são os picos? São pequenas peças que se encaixam no tal tabuleiro dando origem a vários desenhos. São inumeras as ideias que se podem ter e é por isso que estimula a imaginação da criança. Uma nova amiga Temos uma nova amiga na sala. Chama-se Penda, vem da Guiné e tem cinco anos. É mais uma amiga que vem aprender com as tartarugas e nós vamos também certamente aprender com ela. A chegada de uma tartaruga é sempre um momento muito especial.
3 Anos, 2 Objectivos, 1 Sonho
Mais uma semana de aulas. Mais uma semana muito curta, pois um feriado à segunda deixa-nos com menos espaço de manobra. A semana deu para terminar o trabalho de Expressão plástica sobre os fantoches de pauzinhos de gelado. Um trabalho realizado para o meu infantário e para as minhas tartarugas. Agora segue-se o Logotipo. Em Matemática terminei o trabalho sobre estatística e em Saúde Infantil continuamos a avançar no trabalho sobre as crianças na idade da terceira infância. Em TPIE continuo a dar avanços no importantíssimo trabalho de PAP, enquanto que em Português, temos avançado pela obra de Saramago, Memorial do Convento. Em Área de Integração as ajudas da professora Margarida Costa têm sido fulcrais, sendo que é Psicologia o destaque da semana, pois o 20 chegou finalmente através de um grandioso trabalho sobre as Minorias Étnicas e Culturais. Demais.
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