sábado, 25 de abril de 2009

Brincar e divertir é informar e sugerir

Filmes, filmes e mais filmes. As crianças adoram e existem imensos destinados a este publico. Para já fica aqui mais tres filmes espectaculares para os mais pequenos. Começo com a nova aventura da Disney Pixar "Up" e com a história do "Rato Dentinho". Falado em aula e prometido para o Quarto módulo de Português está Inkheart. Um espéctacular filme com Brendan Freaser onde os livros ganham vida. Já que estamos numa onda de filmes, deixo-vos ainda a música com imagens do filme que irei passar na apresentação de A.I, de seu nome Gran Torino.
No já próximo mês de Maio festeja-se mais um dia da mãe. Pois bem então vou postar também um bom artigo dedicado às mães que tornam o dia à dia dos filhos em algo de diferente pelo apoio e protecção que lhes é dado.
Hoje, comemora-se também o 25 de Abril. Dia da liberdade. Dia este que marcará para sempre a história de Portugal. É graças a este dia que todos nós podemos fazer das nossas vidas o que acharmos melhor. É graças a este dia que milhares de crianças terão um futuro melhor amanhã.
Para terminar destaco ainda os 25 anos das tartarugas preferidas das crianças.

1º Disney Pixar "UP" - Altamente!

Uma comédia de aventuras da Disney Pixar sobre um vendedor de balões de 78 anos, chamado Carl Fredricksen, que, finalmente, realiza o sonho da sua vida, uma grande aventura, quando prende milhares de balões à sua casa e consegue voar à descoberta da América do Sul. Mas ele vai descobrir, tarde demais, que o seu maior pesadelo também embarcou nesta viagem… Um explorador da natureza, super optimista, de 8 anos chamado Russel. (http://cinema.sapo.pt/filme/up)


2º O Rato Dentinho

O filme conta-nos a história de Lúcia, uma menina muito inquieta, que está sempre a inventar jogos e a procurar novas aventuras. Santiago, o seu pai, é um chefe de cozinha à procura de trabalho e Pilar, a mãe, uma arquitecta de sucesso sem tempo para se ocupar da filha. Quando Lúcia perde o seu primeiro dente, os pais garantem que o Rato Dentinho irá nessa noite deixar-lhe uma moeda debaixo da almofada. No entanto, quando a pequena acorda e não encontra nenhuma moeda, pensa que algo de mal aconteceu ao rato... (http://www.cineteka.com/index.php?op=Movie&id=003897)



3º InkHeart - Coração de tinta

Mortimer "Mo" Folchart e a sua filha de 12 anos, Meggie, partilham a paixão pelos livros. O que eles também partilham é o dom único de trazer as personagens dos livros para a vida quando lêem em voz alta. Mas há um perigo: por cada personagem trazida para a vida, uma pessoa a sério desaparece nas páginas do mesmo livro. Numa das suas viagens a alfarrabistas, Mo ouve vozes que já não ouvia há anos, e quando descobre o livro de onde elas vêm, sente um arrepio pela espinha acima. É Inkheart, um livro recheado de ilustrações de castelos medievais e estranhas criaturas - um livro que ele andava à procura desde que Meggie tinha três anos de idade, quando a sua mãe, Resa, desapareceu para o interior do seu místico mundo. Mas o plano de Mo para usar o livro e resgatar Resa é posto em causa quando Capricorn, o diabólico vilão de Inkheart, rapta Meggie e exige a Mo que dê vida a outra personagem ficcional. Determinado a resgatar a filha e mandar as personagens de ficção para onde elas pertencem, Mo reune um variado grupo de aliados - reais e mágicos - e embarca numa viagem ousada e perigosa, para colocar todas as coisas no seu sítio. (http://cinema.sapo.pt/filme/inkheart)




4º Gran Torino

As pessoas a quem Walt chamava vizinhos faleceram ou mudaram-se, e foram substituídas pelos Hmongs, imigrantes do sudeste asiático, que ele despreza. Uma noite, alguém tenta roubar o seu Gran Torino de 1972: o seu vizinho adolescente Thao, pressionado por um gang de Hmongs. No entanto, Walt defende o rapaz, o que o torna o herói do bairro, especialmente para a mãe de Thao e a irmã mais velha, Sue, que insistem que Thao trabalhe para Walt como forma de se redimir. Inicialmente, Walt nada quer ter a ver com essas pessoas, mas algum tempo depios coloca Thao a trabalhar, o que origina uma amizade improvável que vai mudar as suas vidas. Através da bondade da família de Thao, Walt finalmente compreende algumas verdades sobre as pessoas que ele não considerava vizinhos. E sobre si mesmo. Essas pessoas têm mais em comum consigo, do que ele tem com a sua própria família... (http://cinema.sapo.pt/filme/gran-torino)


5º Dia da mãe

Dentro de poucos dias voltaremos a festejar o Dia da Mãe. Como é sabido, a maternidade não é um facto meramente biológico, como provavelmente acontece em outras espécies animais.

Algo mais que biológico

Estas funções da mãe vêm através de afectos e emoções típicas da nossa espécie, mas variam de uma pessoa para outra, já que cada mulher tem uma bagagem histórica e uma personalidade próprias. Na nossa espécie, a maternidade inclui aspectos biológicos, mas também psicológicos – por exemplo, o desejo da gravidez ou de um filho -, sociais: de certa forma, a sociedade “impõe-nos” que depois de tantos anos de casada corresponde ter um filho, e culturais, porque não é o mesmo uma mamã do Alasca ou da Índia, que uma do nosso país.

De afectos e temores

Os afectos relacionados com a maternidade podem ter distintas intensidades, e também mobilizam outros sentimentos, como ansiedade e medo, entre outros tantos. Um claro exemplo é a mulher que acaba de dar à luz. Durante toda a sua gravidez sonhou com o momento de conhecer o seu bebé, e imaginou o imenso amor que este lhe despertaria a partir desse instante. No entanto, na realidade pode não acontecer assim.

A maioria das mulheres, quando tem o seu recém-nascido nos braços, sente-o como alguém estranho, não sente que o quer, pelo menos de início, e questiona-se “como posso sentir isto? Onde está esse amor de que tanto se fala?”. E, logicamente, pode vivê-lo com muita angústia, culpa e sentindo-se uma “má mãe”.

No entanto, o amor para com os filhos é um processo, um sentimento que se vai aumentando dia a dia. E assim como a mulher estabelece relações emotivas com o seu filho, o apego se vai fomentando de maneira reciproca, e se irá acrescentando mais ou menos, segundo as características de ambos: mamã e bebé.

A personalidade da mãe

Quando falamos de “cuidados maternais”, surgem imediatamente dois aspectos predominantes: por um lado, a personalidade da mulher-mãe; pelo outro, os aspectos vinculados com a desprotecção do bebé e a necessidade de cuidá-lo. E, previamente, a divisão entre a “mulher feminina” e a “mulher maternal”. Na mulher maternal, o desejo de ser amada por um homem – típico da mulher “feminina” – transforma-se, e transfere-se dela mesma para o filho.

Mas, mesmo assim, à medida que as necessidades que o bebé tem da sua mãe vão diminuindo, o aspecto puramente “maternal” da mulher tende a diminuir, até desaparecer. A mulher “feminina” tem maior tendência a ser querida que a querer, deseja seduzir um homem e que a amem. Pode receber com grande intensidade, mas tem pouca capacidade para dar amor, pelo menos a um filho.

Entre o amor e o instinto

Se bem que “instinto maternal” e “amor maternal” possam soar de forma semelhante, na realidade trata-se de diferentes componentes do “carácter maternal” como um todo. O “amor maternal” é uma experiência afectiva que a mãe tem com o seu filho. É uma relação positiva, carinhosa; aquilo que ela sente pelo seu filho, e caracteriza-se basicamente pelo sentimento de ternura.

Ao contrário, o “instinto” manifesta-se independentemente da função reprodutora. Está presente na mulher, quer tenha filhos ou não, e varia de acordo com a personalidade de cada uma. Não se trata de uma conquista meramente biológica, como poderia acontecer com a cadelinha do nosso exemplo anterior, mas tão pouco é somente um facto totalmente psicológico, mas sim uma combinação de ambos. É provável que grande parte da vida psíquica feminina esteja regida por um predomínio instintivo que não conhecemos muito bem, mas que influencia de forma significativa sobre os seus aspectos emocionais.

Mulher e mamã

Mas a mulher, além de ser mamã, tem outra faceta: a sua sexualidade, que – às vezes – pode ficar relegada e posta ao serviço da sua maternidade. Às vezes, a mulher não tem dificuldades para complementar ambos os aspectos. Assim, antes que chegue o marido, muda de roupa, penteia-se e maquilha-se, porque, embora seja mamã, não se esqueceu de que continua a ser mulher.

Outras, pelo contrário, afastam por completo a sua faceta erótica, o que demonstra que nos aspectos humanos nenhum dos componentes é independente do resto: todos se vinculam, às vezes simultaneamente, outras sucessivamente, e por vezes, também podem inibir-se entre si. Segundo muitas investigações realizadas entre diversas culturas, verificou-se que o instinto maternal estaria fortemente influenciado pelos aspectos culturais, do mesmo modo que o seu comportamento no que diz respeito ao sexo e à maternidade.

Não só de pão...

O instinto maternal percebe-se logo desde idades precoces, quando uma menina começa a brincar com as suas bonecas, porque dramatiza as vicissitudes da relação com a sua mamã e repete-as com a sua “filha-boneca”. Ralha-lhe, acaricia-a, dá-lhe banho, dá-lhe de comer... Desde o começo - e com a ajuda da sua mãe, se o promove -, a menina sente que ser mamã não só é divertido como também lhe dá poder, autoridade, e a possibilidade de imaginar-se “grande”, coisa que a fascina. De facto disfarça-se, calça os saltos altos da sua mãe, e assim vai-se fazendo mulher e, por consequência, mãe.

Assim, se este instinto maternal realmente existe, como podemos entender que muitas mulheres abandonem os seus filhos? Longe de justificá-las, é necessário entender que estas mulheres não podem fazer com os seus filhos o que as suas mães não fizeram com elas, o que não aprenderam, dado que os papéis e condutas se aprendem basicamente por imitação.

O facto de que existam mulheres que abandonam os seus filhos deve-se, em parte, às experiências traumáticas de abandono por parte das suas próprias mães, ou ao descuido e á falta de amor durante o processo de criação. Porque não só de pão vive o homem. Neste caso, não só com alimentos e objectos materiais se criam filhos saudáveis, mas porque além de tudo necessitam de uma importante dose de genuíno amor.

O coração e o instinto

Se bem que o instinto maternal esteja presente em todas as mulheres, tenham tido filhos ou não, no momento em que a mulher fica grávida, este “instinto” – ou mais propriamente a predisposição – potencia-se, para alcançar o seu máximo esplendor depois do nascimento, apesar da tristeza típica que se pode apresentar durante o puerpério.

Com efeito, embora a mamã se sinta “deprimida”, ainda é capaz de interpretar o que o bebé necessita, como se o adivinhasse. Esse “não sei que” que as mães têm para captar as necessidades dos seus filhos vincula-se não só com o instinto, mas também com a capacidade de “colocar-se no lugar de” (neste caso, do bebé), a partir do sentir e não do pensar.

Instinto de mãe

Aquelas mulheres que ficaram grávidas sem o terem planeado, ao longo dos meses de gravidez vão-se preparando internamente e começam a libertar a sua capacidade maternal, inclusive sem se aperceberem. Também, as que por alguma razão não puderam ser mães, nem biológicas nem adoptivas, conseguem desenvolver o seu instinto e convertem-se, por exemplo, em excelentes professoras primárias ou enfermeiras pediátricas.

De modo que podemos concluir que o instinto maternal é um complexo “novelo” de aspectos biológicos, psíquicos e sócio-culturais inerente a todas as mulheres, com uma particular e pessoal maneira de se manifestar, segundo as características pessoais de cada uma.


6º 25 de Abril - Dia da Liberdade

Fiquem com este magnifico video onde as crianças de agora falam sobre a revolução dos cravos. Um olhar sobre o passado, pelas gentes do futuro.




7º Teenage Mutant Ninja Turtles ou simplesmente Tartarugas Ninja

Antes de aparecer Dragon Ball e as aventuras do super guerreio Son Goku, existiam alguns desenhos animados que conseguiam captar a atenção dos mais novos. Alguns eram fraquinhos, outros eram bons desenhos animados e outros eram enormes sucessos. As Tartarugas Ninja eram um enorme sucesso! As aventuras das 4 tartarugas que protegiam a cidade de Nova Yorque marcou uma década de tal forma que rapidamente se tornaram um sucesso não só na televisão como também no cinema. Elas fazem 25 anos e passado tanto tempo, há muito para contar.

A comemoração dos 25 anos da criação das Tartarugas Ninja efectua-se hoje e uma das iniciativas que marca o evento é o facto do Empire State Building, em Nova Iorque, ter ficado completamente verde em homenagem aos heróis.
As quatro tartarugas surgiram em 1984 numa revista de banda desenhada independente, a preto e branco e de tiragem reduzida, em jeito de paródia à série «Ronin», de Frank Miller. Rapidamente, a BD tornou-se um fenómeno de popularidade, principalmente quando, em 1986, se converteu numa série televisiva de desenho animado, que lhe infantilizou o tom e fez explodir a venda de «merchandising» dos heróis.
Em 1991 chegariam ao cinema num dos grandes êxitos surpresa do ano, o filme de imagem real «Tartarugas Ninja», que amplificou o fenómeno à escala internacional, motivando a verdadeira febre sobre os heróis que se viveu na primeira metade da década de 90. Regressando ao lado mais negro e paródico da BD, a película surpreendeu pela invulgaridade da premissa e o realismo espectacular das criaturas, criadas pela Jim Henson’s Creature Shop. A esse filme seguiram-se de imediato duas sequelas de má memória, que foram mal recebidas pelo público e crítica e voltaram a infantilizar o fenómeno.
Em 2007, as Tartarugas Ninja voltaram ao grande ecrã no filme animado «TMNT – Tartarugas Ninja - Uma Nova Aventura» mas o grande regresso está agora prometido para 2011, produzido por Galen Walker, responsável pela versão de 2007, e Scott Mednick, actualmente a terminar o trabalho no filme «Where the Wild things Are», de Spike Jonze.

Fiquem com o video de introdução da série nos anos 80. Estas eram as verdadeiras tartarugas ninja.

Teenage Mutant Ninja Turtles Intro

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