domingo, 31 de janeiro de 2010

A Bela e o Monstro

Aqui fica mais uma história infantil. Uma história que ensina às crianças que a aparência não é tudo e que a beleza está nos olhos de quem vê realmente o que é importante.

Hoje vamos ler...Um porco vem morar aqui!

Hoje vamos ler...Pequeno Azul e Pequeno Amarelo

Hoje vamos ler...O papel

Como Fazer e Manusear Marionetas?

Está em espanhol, mas percebe-se perfeitamente. Ainda para mais tem várias ilustrações e todos nós sabemos que por vezes uma imagem vale mais que mil palavras. Assim, podem ver agora como fazer e manusear Marionetas


Actividades Multiculturalidade

Para finalizar por agora as Actividades aqui ficam algumas ligadas à Multiculturalidade. O nosso projecto da Maleta, pode agora contar com este guia. Muito bom!


Actividades Várias1

Aqui fica este exelente documento com variadas actividades para aplicar em qualquer contexto educacional. Vale bem a pena.

Actividades - Livros de Actividades 3/4/5 anos



Actividades - Livro "Fazer Mudar as Coisas"

Ser um cientista também está ao alcance dos mais pequenos. Basta dar uso a este exlente livro, onde pudemos aprender a realizar várias experiencias.

Actividades - Histórias em Sequência

Aqui está mais uma exelente actividade. São várias histórias em sequência para deixar as crianças dar asas à imaginação. Uma exelente actividade para realizar em local de estágio.

Alfabetização

Os números são muito importantes. Mas o Alfabeto também é! E existem muitos pormenores a ter em conta e muitas maneiras de ensinar e aprender o Alfabeto. Fiquem com explicações, actividades e músicas que incentivam a criança a aprender as letras.






















Vamos Colorir o Alfabeto







Vamos Colorir Abecedario Diddl

Actividades - Os números

As crianças do Pré Escolar da minha sala de Estágio, estão durante este mês a trabalhar os números. Então e a pensar em todos que como eles estão também a trabalhar os algarismo, aqui ficam estes exelentes exercícios.


Actividades Diversas Carnaval

Aqui ficam mais actividades de Carnaval. Desta vez, nada melhor que festejar o Carnaval com a turma da Mónica. Vem aprender o que é o carnaval com estes heróis e entra num imenso mundo de brincadeiras.


Máscaras de Carnaval

Aqui ficam inúmeras máscaras para a quadra que se aproxima. O Carnaval está à porta e nada melhor que nos divertirmos a construir a nossa própria máscara.

Actividade - Adivinha os disfarces de carnaval

Um simples vídeo pode originar uma exelente actividade. Vamos ver quem adivinha mais disfarces de carnaval. Muito bem, vamos a isso!

Vamos Colorir - Carnaval

Aqui fica mais uma actividade "Vamos Colorir". Desta vez com desenhos muito giros para colorir a quadra Carnavalesca. Divirtam-se!

Vamos colorir carnaval

sábado, 30 de janeiro de 2010

O que é o Carnaval?

O Carnaval é festejado nos três dias que antecedem a Quaresma, que começa na Quarta-Feira de Cinzas e se prolonga até à Páscoa.

É preciso dizer que a Quaresma é um tempo de jejum, por isso o Carnaval era a última oportunidade para cometer alguns excessos...

Há diversas origens possíveis para o Carnaval, que remontam a 10 000 anos antes de Cristo, segundo alguns estudiosos.

No tempo dos romanos era uma altura de excessos, em que tudo (ou quase) era permitido: os escravos faziam de senhores e os senhores de escravos.
Bebia-se e comia-se até mais não poder, mas só durante aqueles dias...

Noutros tempos, já na era cristã, a época carnavalesca começava mesmo no Dia dos Reis,a 6 de Janeiro.
A partir de então, os domingos eram assinalados por festas já carnavalescas e grandes comezainas, o que levou a chamar-lhes Domingos Gordos.

A palavra "carnaval" pode ter sua origem na expressão latina "carrum novalis", com a qual os romanos abriam seus festejos, ou na palavra carnelevale, do dialeto milanês (de Milão, Itália), que significa "adeus à carne" - uma alusão ao início da quaresma cristã.
Entrudo quer dizer "entrada na quaresma".

O Carnaval, na verdade são mesmo três dias: começa no Domingo Gordo, segue-se a segunda-feira de Carnaval, o Entrudo (a terça-feira), que é o dia principal, e a quarta-feira de cinzas, que já não conta é o início da Quaresma...

Antigamente o Carnaval era o tempo de todos os excessos: os homens vestiam-se de mulheres, as mulheres de homens e alguns até de diabretes.
Ficavam todos irreconhecíveis! Hoje em dia é só mais uma festa em que aproveitamos para nos divertirmos.

Modelo de Avaliação Qualidade Creche

Hoje em dia, pede-se a um infantário ou creche que apresentem argumentos válidos e o máximo de condições para que as nossas crianças tenham o maior dos confortos e um local propicio ao seu desenvolvimento. Assim, aqui fica o "Modelo de Avaliação da Qualidade Creche", muito importante para o desempenhar de funções exigidas pelo Estado.

Desenhos Animados - O gato das Botas

Continuando com a iniciativa da semana passada, aqui fica mais uma história infantil muito conhecida. Esta é das minha preferidas, porque demonstra como a esperteza pode sobrepor-se à força. O Gato das Botas é o desenho animado desta semana.


Os Meus Jogos Infantis - Se eu fosse.../ Sequencias / Que som é este?

Aqui ficam mais uns jogos infantis, muito bons para desenvolver as capacidades cognitivas das crianças. Vejam só!

Se eu fosse...


Sequências




Que som é este?


Jogos Psicomotores

Continua a chuva de Jogos Infantis que ajudam a desenvolver a Psicomotricidade da criança. São jogos para todas as idades, onde reina a actividade e a diversão. Basta espreitar.








Primeiros Passos - A realidade do Faz de Conta

Com o carnaval à porta, nada melhor que dar uma vista de olhos na revista Primeiros Passos com um especial "Faz de Conta".


Vamos Colorir - Dia dos Namorados

Dia dos namorados - A História de São Valentim

Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.

Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás...

Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?

Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.

Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.

A cerimónia era um acto perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar à escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.

Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.

Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor.

Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.

No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.

Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269.

Fonte: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Sabias&ID=531

Vejam então a Lenda de São Valentim

O dia de São Valentim - Dia dos Namorados


Todos os dias 14 de Fevereiro, namorados e namoradas (e não só) oferecem prendas e escrevem cartões a quem amam. Tudo em nome de S. Valentim.

Mas quem será esse santo (e esses festejos importados dos Estados Unidos)?
Sim, porque nós por cá contamos com Santo António nestas coisas do coração...

Bom, ninguém tem muita certeza no que diz respeito ao famoso S. Valentim... É que, a Igreja Católica tem três santos chamados Valentim!

Mas a história mais conhecida e a que deve ter dado origem a todas estas comemorações está provavelmente relacionada com um padre da época do Imperador romano Cláudio.

O dia de S. Valentim só foi aceite pela Igreja Católica como forma de cristianizar um ritual pagão que se realizava todos os anos em Roma.

Pelos vistos, os romanos tinham uma espécie de ritual para a passagem dos jovens para o mundo dos adultos. Era o festival da fertilidade.

No dia 14 de Fevereiro, prestava-se homenagem a Juno, a deusa casamenteira dos romanos e no dia seguinte, começava a festa de Lupercália.

Na noite da véspera desta comemoração, os nomes da raparigas romanas eram escritos em pequenos papiros ou folhas e colocados em jarrões.

Cada jovem rapaz de Roma ia até lá e tirava um, e a rapariga cujo nome tivesse retirado do jarrão seria sua companheira durante todo o festival. Às vezes, o emparelhamento durava o ano inteiro, acabando até em casamento!

Durante a implantação da Igreja Católica, esta tentou acabar com os elementos pagãos destes rituais, substituindo o nome das festividades pelo de santos.

Como o festival de Lupercália acontecia em meados de Fevereiro, nada melhor do que escolher S. Valentim para o apadrinhar.

E assim começou o dia de S. Valentim!

Fonte: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Sabias&ID=530

Vejam estas excelente animações dedicadas ao dia de São Valentim




A Inteligencia Artificial.

É a actual matéria de Área de integração. É uma matéria que me levará a realizar um trabalho em pares, sobre Robôts. Será que estão a par do que é isto de Inteligência Artificial? A importância que tem? Não? Então vejam só!

A Inteligência Artificial possibilita programar robôs que reagem de forma adequada a determinado estímulo, captado em tempo real pelas câmaras e sensores e analisado posteriormente pelo computador incorporado.

Inteligência Artificial

Robôs com sentimentos são cada vez mais realidade

De acordo com a informação que recebem do exterior e da que têm armazenada na memória, os robôs ou as personagens virtuais, muito usadas no cinema, decidem qual a melhor resposta. E a reacção é muitas vezes inesperada.

A evolução da informática, aliada a materiais específicos faz com que existam variados tipos de robôs inteligentes, desenvolvidos para diferentes aplicações. O Pleo é um dinossauro que à primeira vista parece um brinquedo, mas que, com recurso à inteligência artificial, poderá representar o futuro animal doméstico. Este dinossauro vive no Taguspark, juntamente com o i-Cat – um robô que também reage a estímulos, mas através de expressões faciais.

Com estas duas aplicações Portugal participa num projecto europeu que pretende aprofundar relações entre homens e máquinas. O objectivo é criar personagens artificiais capazes de interagir com pessoas em cenários do dia-a-dia e a longo prazo.

Robôs de estimação

O projecto europeu prevê que em 2012 os robôs de estimação sejam os melhores amigos do homem. Entretanto investigadores de todo o mundo tentam tornar as máquinas cada vez mais inteligentes para responderem cada vez melhor e de forma mais autónoma aos diferentes estímulos humanos.

É caso para perguntar se um dia, e à semelhança do que tentam imitar no homem, serão capazes de amar ou odiar…

Fonte: http://sic.sapo.pt/online/noticias/programas/falarglobal/Artigos/Inteligencia+Artificial.htm


Curiosidades - Sabias que ...

Sabias que...

A Vila Moleza regressa, em Fevreiro, às escolas do primeiro ciclo e jardins-de-infância para mais uma batalha contra a obesidade infantil.

A mecânica é a seguinte: durante o mês da competição, os professores expõem um calendário, que pode ser descarregado em http://vilamoleza.kids.sapo.pt/, na sala de aula, onde serão contabilizados todos os lanches saudáveis trazidos pelos alunos.

Paralelamente, as turmas participantes são convidadas enviar um trabalho de grupo como resposta ao desafio criativo. Nesta nova edição, o desafio é enviar uma fotografia de toda a turma com máscaras alusivas aos personagens da Vila Moleza feitas pelos próprios alunos.

Depois, as fotografias e os calendários deverão ser enviados em conjunto, até dia 5 de Março de 2010, para os emails : docedesportivo@sapo.pt ou vilamoleza@gmail.com ou através da seguinte morada: Campanha Doce Desportivo, Apartado 1014 E.C. Miraflores, 1495-701 Algés.

O 1º desafio lançado pela CPLG, pela LazyTown e pela ASA, levou ao consumo total de 30.000 "doces desportivos" (frutas) em Outubro. A campanha é nacional e contou, na primeira fase, com a participação de 200 turmas, de 50 escolas dispersas por todo o País.

Fonte: http://familia.sapo.pt/artigos/actualidade/noticias/1043020.html

Nada melhor então que assistir ao vídeo "Niguém Preguiça", onde os heróis desta série eleita pelos mais pequenos, apelam à actividade constante e ao exercício.

Dá Deus Dentes - Os meninos que mordem

Já levei algumas dentadas da pequena Joana em locais de estágio. Mas porque é que as levei? Bem a Joana saberá certamente. Quanto a mim, tratei de pesquisar!

"Dá Deus Dentes..."

E, de repente, o seu filho começa a ser conhecido no infantário como «o menino que morde». Não se preocupe em excesso, mas também não menorize a situação. Antes procure saber o que está na origem deste uso indevido dos dentes.

Uma criança tem, desde muito cedo, necessidade de expressar agressividade. O problema é que, nesta idade precoce, todos os caminhos para a explorar podem estar abertos à violência e à humilhação dos outros.

A «gracinha» de tirar os óculos ou dar bofetadinhas é velha. As crianças aprendem, e rapidamente, que a via da zanga não resulta. Passam assim a um registo diferente, embrulhando a agressividade num sorriso ingénuo que lhes permite fazer o mesmo mas com a aprovação de alguns adultos.

Branquear a intenção de um comportamento agressivo, quando ele roça a violência e a vontade de magoar, é apontar esse caminho como sendo bom. Daí a uns anos perderá a «graça», mas já terá ficado inculcado como comportamento que rende lucros. É indispensável, pois, que uma conduta destas, quando a intenção é manifesta, seja denunciada e censurada, com calma e sem agressividade.

Com o passar do tempo, a criança vai aprendendo que a expressão física da frustração é condenada, e depois de levar umas quantas reprimendas e algumas palmadinhas na mão acaba por perceber que este não é um caminho eficaz. Passa então para uma maneira encapotada de fazer o mesmo. Se este comportamento tiver o mesmo destino, irá encontrar mais uma forma de expressar a agressividade, ainda através de violência, dado que aprender o autocontrolo e o respeito não acontece de um dia para o outro.

Sabendo que, para agir fisicamente, tem de se aproximar do outro e arriscar-se a levar também, fica mais ao longe e usa a linguagem, porque pode assim agredir com um plano de fuga já previsto. É a fase em que começam a chamar «estúpido!» ou «parvalhona!». Mais uma vez, estes comportamentos não podem ser ignorados, mesmo que representem, por vezes, apenas um teste para ver a reacção dos adultos. O insulto é uma agressão equivalente, em violência, ao bater, cuspir ou morder.

Depois de uma fase em que estes epítetos são ditos em voz baixinha, aí mais para consolo do próprio (no sentido de ter a última palavra) do que para provocar o adulto, a criança, no seu caminho para uma aprendizagem da gestão dos sentimentos, pode passar por exteriorizar a agressividade atirando com objectos (não deliberadamente contra alguém, mas para o ar), e, por vezes, auto-agredindo-se (dando cabeçadas no chão ou na parede, ou puxando os cabelos).

Entre os dois e os três anos há um grande salto na aprendizagem da gestão da agressividade, e a partir dos três/quatro, já é possível canalizar a agressividade para actividades criativas e lidar com a frustração sem raiva ou violência. Podem surgir pontualmente surtos, mas a maioria das situações já são controladas pela própria criança. Aos cinco já se é um senhor.

USAR OS DENTES, MAL COMEÇAM A ROMPER

A utilização dos dentes para interagir com o próximo, pode não querer obrigatoriamente expressar um comportamento agressivo, pois muitas vezes faz parte do contacto natural que as crianças pequenas têm que ter com o corpo dos adultos, utilizando os cinco sentidos e particularmente a boca e as mãos – daí morderem, arranharem e baterem com certa frequência. Claro está que uma criança pequena pode não ter a noção de quanto magoa os outros, embora possa ter já claramente a ideia que está a fazer uma coisa errada. Por essa razão, é bom que, desde o princípio, as mordidelas sejam postas no seu lugar, ou seja, com um «não», sem violência mas com firmeza, principalmente com uma expressão que acentua a mudança de registo dos pais. Nestes casos, uma boa alternativa é dar às crianças brinquedos que elas possam roer e, desta forma, treinar os dentes.

As dores da dentição podem fazer com que as crianças sintam necessidade de esfregar coisas duras nas gengivas e até nos dentes. Existem vários preparados no mercado que podem amolecer as gengivas e aliviar as dores.

NO INFANTÁRIO

Muitas razões podem estar por detrás das frustrações que levam uma criança, com os outros meninos, a desforrar-se do que julga ser pouca sorte: inveja, ciúme, não conseguir o que quer, ser contrariada ou não poder fazer tudo o que quer e bem lhe apetece. Os dentes transformam-se, assim, em veículos de sentimentos da frustração mal vivida e não é por acaso que muitas vezes estas manifestações, como outras que denunciam birras, se dão mais com pessoas próximas do bebé do que com estranhos. Estas mordidelas devem ser reprimidas da mesma forma (ou até ainda mais firmemente), mas há que entender o que as motivou. Nos bebés que estão frustrados deve tentar levar-se a energia para coisas positivas, promover a auto-estima e desviar a atenção do problema em causa, para não se estar sempre a repreender e a castigar.

Muitas vezes, os mordedores sentem-se o centro das atenções – o que é, afinal, o seu objectivo principal. «Cuidado que ele morde!» – basta os adultos dizerem isto para a criança se sentir olhada por todos os presentes, mesmo que não pelas melhores razões, o que não é muito bom.

Alguns bebés mordem porque são mais pequenos, mais frágeis do que os seus colegas de infantário e então têm que se servir de todas as suas armas. A intervenção dos adultos é essencial, para sanar os problemas e resolver conflitos onde exista uma discrepância nas capacidades de luta dos vários miúdos envolvidos.

QUE PERIGOS PODEM EXISTIR?

Se bem que existam microorganismos que se podem transmitir pela saliva e pelo contacto com os tecidos mais profundos que a mordedura causa, não convém, no entanto, exagerar as coisas. As mordidelas poderão causar feridas e até arrancamentos de tecidos – estas lesões, sobretudo se forem na face, poderão deixar cicatrizes definitivas, para além de poderem infectar secundariamente e ser dolorosas (como os arranhões, aliás).

A natureza deu-nos dentes que não servem só para a alimentação mas também para a defesa e o ataque. E os bebés, sobretudo a partir dos sete/oito meses gostam e precisam de treinar a sua agressividade. Aliás, basta ver os sons que emitem, baseados no «rrrrrrrrrrrrhhh!». O problema passará com a idade – nos raros casos em que isso não acontece, então o médico assistente orientará o caso devidamente.

Não é anormal uma criança morder. Mais: cerca de dez por cento das crianças com dois, três anos de idade são mordedoras mais do que ocasionais. Claro está que o facto de ser comum não implica que este comportamento agressivo e incomodativo não deva ser reprimido desde a primeira vez, mas de preferência com conta, peso e medida.

Quando acontece um episódio de mordedura, interessa também tentar compreender porque é que isso aconteceu e se antes se passou alguma coisa mais transcendente, pois o mais natural é que a criança tenha sofrido alguma contrariedade e esteja ela própria a sofrer – o momento pode ser aproveitado para a ensinar a gerir essas situações adversas e de stresse sem obrigatoriamente atacar à dentada.

Há várias razões para uma criança morder e, para cada tipo de causa, há também uma resposta diferente.

ATITUDE MAIS RECOMENDÁVEL

Não é fácil lidar com estas situações. Não se deve bater ou castigar fisicamente, embora se tenha de mostrar que é um comportamento errado, que causa dores e faz mal aos outros. Depois de acalmada a vítima e o agressor, e resolvida a situação com as outras crianças, há que tentar entender porque é que aconteceu, se foi um episódio ocasional ou se já é um hábito e que causas estarão por detrás deste comportamento, designadamente mal-estar em casa ou no infantário.

Os pais devem cooperar com os educadores (e pedir ajuda aos pais das crianças mordidas, até para não perderem amigos nem ganharem inimizades) e assentar numa estratégia comum, em vez de desdenharem imediatamente o infantário por ter acontecido um episódio de mordeduras. Por outro lado, os pais da vítima devem também ser compreensivos – é verdade que é muito desagradável o nosso filho aparecer com a cara ou os braços marcados pelos dentes de outro bebé, mas é um risco que se corre de viver em sociedade e é preciso ver que os pais da outra criança já se sentirão suficientemente marcados e aflitos. O ideal é que a criança que mordeu peça desculpa ao ofendido. Não é recomendável morder a criança que morde. Pensarmos que, ao mordermo-la, ela entenderia a dor e, nesta idade, já teria desenvolvido os conceitos empáticos suficientes para perceber o que fez aos outros, seria então uma redundância, porque se tivesse compreendido isso... não teria mordido. Além disso, que exemplo daremos a um mordedor se formos nós próprios, adultos de referência, a mordê-lo? Melhor será expressar desagrado e tristeza pelo acto, mas nunca deixar de sublinhar que a criança é querida e que queremos ajudá-la a ultrapassar esse mau momento. ..

Fonte: http://www.paisefilhos.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=2099&Itemid=60&limit=1&limitstart=1

Os Meus Jogos Infantis - O Congelador / O cão e a bola

Aqui ficam mais dois jogos da nossa infancia. O primeiro é bastante conhecido e já teve muitos nomes. Estátua era apenas mais um nome para aquele que agora é conhecido como o "Congelador". Já o Cão e a bola é uma espécie de "Mata", que envolve correria e diversão. As crianças adoram.



Asfixia - Como proceder passo a passo?