sexta-feira, 9 de abril de 2010

E os óscares vão para...


Como bom cinéfolo que sou, gosto de atribuir os meus óscares ao que de melhor e pior se passou durante os períodos. Visto que mais um terminou, está na altura de atribuir os prémios aos trabalhos, situações, colegas e professores que fazem parte do curso profissional.

Melhor Trabalho Individual: Por muitos que tenham havido, o trabalho desenvolvido a português sobre o Sebastianismo foi bastante positivo. Penso que foi este trabalho que me permitiu manter a média de Português. Correu-me muito bem porque estava mesmo dentro do assunto. Nada melhor do que apresentar algo que se conhece a fundo. Nível seguinte: Os Maias.

Melhor Trabalho Colectivo: Num período em que dei o máximo a esta disciplina e sei que o dei porque tenho a consciencia da minha aplicação, consegui realizar dois trabalhos muito bons. O primeiro foi individual e gostei muito de o fazer, contudo esse prémio foi para o de Portugues já que acho que teve uma proponderancia maior. Mas o vídeo realizado com a minha colega e amiga de muitos trabalhos Bruna Ferreira, sobre a turma baseado no tema Inteligencia Artificial foi qualquer coisa. Algo de muito bom, com um nivel de aplicação muito bom dos elementos do grupo.

Pior Trabalho - A Maleta Arco Íris foi mal finalizada na sua apresentação. O conteúdo tem mais do que pernas para andar, mas faltou o toque na apresentação. Foi o que senti. Desconcentração? Falta de empenho? Confiança a mais? Não vale a pena questionar, mas sim melhorar. É isso que o grupo promete.

Melhor Apresentação Oral - Ficaria dividido não fosse o trabalho do Sebastianismo já ter recebido uma distinção. Assim, o trabalho alusivo à Pirataria Informática merece a distinção pelo simples facto de que correu mais que bem. Fiquei com essa impressão, ainda para mais falando de um trabalho que adorei fazer.

Melhor Teste - O Teste de Psicologia com um 18, 6. Foi o ponto máximo do período para uma disciplina onde tentei dar o máximo para recuperar a média perdida.

O Pior Teste - O de Português sobre Frei Luis de Souza correu francamente mal. Não pela dificuldade, mas pelo tipo de teste e sobretudo por alguns elementos surpresa como a gramática. De facto, é um campo onde sinto que tenho de investir mais. foram 16 valores.

A melhor matéria - Albert Bandura foi uma matéria que gostei de dar e sobretudo conhecer. Levou-me a desenvolver um trabalho extra que por seu turno me fez compreender mais sobre a sua teoria de aprendizagem social.

A pior matéria - Não que tenha sido a pior. Mas talvez a mais cansativa visto que já a demos variadas vezes. O trabalho sobre os Direitos Humanos tornou-se cansativo visto a quantidade de vezes que já abordamos o assunto. O filme Bullying, salvou o tema, ainda que nesta nova fase, possam haver novos projectos.

O trabalho mais divertido - Apanhar as parvoíces e "gafes" de cada pessoa da turma não era tarefa fácil sobretudo porque o ambiente nunca foi o melhor e a intenção de brincar e ofender poderia ser confundida. Mas penso que o trabalho sobre Inteligencia Artificial ficou divertido e valeu a pena.

O Melhor professor - O stôr Rui Ermitão. É o único, por isso nem há discussão. Mas alguma vez iria colocar a melhor professora? Nem pensar. E depois é do meu clube, que não direi qual é para não afastar os leitores.

Trabalho que mais gostei de assisstir - A apresentação da minha colega Vânia Piedade merece destaque. Foi um trabalho realizado para o módulo de Frei Luiz de Sousa e estava bastante interessante. O pormenor do quadro...

Trabalho mais enfadonho - As apresentações quando são as mesmas tornam-se cansativas. Em AI havia tantos temas e quase todos foram sobre Clonagem e Fertilização In Vitro. Ufa.

Prémio "Oh My God" - Claramente o toque que a colega Máxima deu no trabalho de Psicologia sobre aprendizagem. E Aquela Kitty...

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